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LINGUAGEM E ONOMÁSTICA -- Nº 35


Publicado em: 08/01/2015 - 04:01:29
Fonte: Rodrigues Silva


    LINGUAGEM E ONOMÁSTICA -- Nº 35:  A Função dos Antropônimos -- Infelizmente, desde o início  do  século  20,  os  BRASILESES  começaram  a  relaxar  no  tocante  à  FUNÇÃO  DOS ANTROPÕNIMOS,  a qual  é  um  dos  três  controladores  da  Antroponímia.  Já  no  século 19,  consultando  um  Dicionário   de  Historia   do   Brasil,  veriquei   alguns   desvios, injustificáveis. Uma das dificuldades para um Brasilês estudar ONOMÁSTICA é a incompetência  e  omissão frequentes  dos  Autores .no  setor,  ao tratar  dos   biografados, por ezemplo!!!
    É  importante  conservar-se  a  FUNÇÂO  dos  antropõninos, respeitá-la  e  esplicar  o assunto aos  filhos  .A  maior  agressão  a  esta regra  é  o  hábito  de  nossa  sociedade  e  de  várias  outras  de A MULHER  MUDAR  DE  SIGNATURA  AO  CASAR-SE  CIVILMENTE.  Este  hábito  absurdo transgride   toda  a  lógica  e  conveniência  da  vida,  além  da  SISTEMATIZAÇÂO  DA ANTROPONÍMIA!! Enquanto  uma  pessoa  qualquer  para  corrigir  uma  letra,  por  ezemplo,  do registro  civil  de  nascimento,  uma  pessoa  MUDA  DE  SIGNATURA  SIMPLESMENTE PORQUE  SE  CASOU!!  Abandona  um  dos  posnomes  da  família,  muitas  vezes  o  único,   com  o  perigo  de  alguns  anos  depois  ter  que  voltar  a  usar  o  mesmo  que  ela  abandonou,  por  um ABSURDO  SIMBOLISMO  QUE  RESULTOU  DO  MACHISMO  DOS  GREGOS  ANTIGOS!!!
    Devido  a  esta  prática,  muitas  mulheres  recebem   como  POSNOMES  NOMES  INDIVIDUAIS legítimos,  como  Pedro,  André,  Filipe, Mateus  e Carlos.  As  mulheres,  doravante,  NÃO D EVEM PERMITIR  A  MUDANÇA  DE  SUA  SIGNATURA  QUANDO  VÃO  CASAR-SE.
    Como  a  Antroponímia  nunca  foi  sistematizada,  mesmo  em  outras  línguas,  encontram-se  vez por  outra,  NOMES  legítimos  empregados  como  NOMES.  O  Francês , por  ezemplo,  passou  a empregar  MARTIN  (Martinho)  como  posnome.  O  Italiano  usa  ELIA  com  a  mesma F unção!! Todos  devem  repeitar  a  função  dos  Antropônimos.  Se  alguém  me  perguntar  qual  o  critério para  se  diferenciar  um  NOME  de  um  POSNOME,  respondo  sem  hesitar: A  SIGNIFICAÇÃO. Ezistem  significações  próprias  para  NOMES,  outras,  para  POSNOMES  e  ainda  algumas  típicas  de  APELIDOS.  Apelidos  podem  tornar-se  POSNOMES,  mas  POSNOMES  não  devem tornarse  NOMES,  devido  ao  princípio  citado.
    Na  época  atual,  com  a  confusão  ezistente,  até  NOMES  ARBITRÁRIOS   se  encontram  como  POSNOMES,  devido   á  questão   do   casamento.  Como   as   pessoas   NADA ENTENDEM  (e  não   querem   entender,  muitas   vezes)   de  Antroponímia,  a  mulher  adota   um  NOME   ARBITRÁRIO  do   marido   como   posnome   próprio,  sem   nem  pensar  no  assunto! Até  uma  SANTA  da  Igreja  Católica  atualmente  já  eziste,   com   um   NOME   ARBITRÁRIO.  Isto  é:   DESCARACTERIZAR  TOTALMENTE  A  ANTROPONÍMIA. Nome  arbitrário   DEVE  SER   ABANDONADO  TOTALMENTE , POIS   É   BASE  DA D ESORDEM   COMPLETA!!
    PARA  FINALIZAR,  dou   alguns   ezemplos   de   FUNÇÃO;  NOMES:  Colberto,  Alecsandro,  ROSA,  ESTELA,  Brendano,   POSNOMES:  Conceição,  Neiva,  LURDES,  Roseira,  Estrela.,  Brandão,  RAMIRES,  Fagundes. Lembro  que   os  posnomes  patronímicos   devem   ser  evitados,   e  NUNCA   USADOS   COMO   NOMES!!  Os  antropônimos   gentílicos   também  devem   ser  usados  como   POSNOMES:  Lourenço,  Maltês.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015



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