Voltar ao Viva Feira

Banners Parceiros

Comentários e Chat

Editorial

Esportes

Notícias

Política de Privacidade

Utilidade Pública

Visitas

Artesanato

Artes Plásticas

Bandas

Literatura

Músicos

O Sonhador

Teatro

Agenda

Cinema

Eventos

Eventos Particulares

Festival Vozes da Terra

Festival Gospel 2010

Micareta 2010

Micareta 2011

Últimos Eventos

Canal Youtube

Orkut

Twitter

Viva Mulher

Cezar Ubaldo

Eduardo Kruschewsky

Emanoel Freitas

Franklin Maxado

Hugo Navarro

Raymundo Luiz Lopes

Sandro Penelú

Silvério Duque

   

 
Cinema em Foco

FONTE: "ORIENT CINEMAS - FEIRA DE SANTANA "

Sinopse: Oficialmente, a Apollo 17, lançada em 17 de dezembro de 1972, foi a última missão à Lua divulgada. Mas, um ano depois, dois astronautas americanos foram enviados para lá em uma missão secreta, financiada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. O que você está prestes a ver são imagens reais que eles fizeram durante a missão Apollo 18. Enquanto a NASA nega a sua autenticidade, outros acreditam que essa foi a verdadeira razão para o Homem nunca ter voltado à Lua. -
Roteiro: Brian Miller, Cory Goodman - Produção Executiva: Ron Schmidt, Shawn Williamson, Cody Zwieg - Produção: Timur Bekmambetov, Michele Wolkoff - Direção: Gonzalo López-Gallego

Sinopse: `Eu vivo. eu Adoro, eu mato ... Estou contente.´ O maior e mais lendário bárbaro de todos os tempos está de volta. Prosperou e evoluiu para oito décadas consecutivas na imaginação do público ? em quadrinhos, jogos, tela grande e pequena - explorar Conan na Era Hiboriana será como nunca, seu mundo ganhou vida em um filme em 3D colossal, cheio de ação de aventura. A busca feroz do guerreiro cimério começa como uma vingança pessoal, mas logo se transforma em uma batalha épica contra seus rivais hukking, monstros, e situações impossíveis, Conan é a única opção para salvar as grandes nações da Hyboria de uma invasão Sobrenatural. - Elenco: Jason Momoa, Rachel Nichols, Stephen Lang, Ron Perlman, Rose McGowan, Leo Howard, Saïd Taghmaoui, Bob Sapp - Roteiro: Thomas Dean Donnelly, Sean Hood, Joshua Oppenheimer, adapatação da obra de Robert E. Howard - Produção Executiva: Danny Dimbort, George Furla, Trevor Short, Henry Winterstern - Produção: Boaz Davidson, Joe Gatta, Avi Lerner, Fredrik Malmberg, Les Weldon

Sinopse: Em 1873, no Arizona, um estranho vai parar na pequena cidade de Absolution quando criaturas vindas do céu passam a atacá-la. - Elenco: Daniel Craig, Harrison Ford, Olivia Wilde, Sam Rockwell, Adam Beach, Paul Dano, Noah Ringer, Ana de la Reguera, Clancy Brown - Roteiro: Alex Kurtzman, Roberto Orci, on Lindelof - Produção Executiva: Bobby Cohen, Jon Favreau, Ryan Kavanaugh, Steven Spielberg, Denis L. Stewart - Produção: Brian Grazer, Ron Howard, Alex Kurtzman, Damon Lindelof, Roberto Orci, Scott Mitchell Rosenberg, Steven Spielberg - Direção: Jon Favreau

Sinopse: Dessa vez nossa heroína está treinando com uma organização secreta quando é chamada para ajudar a Agência de Espionagem Feliz Para Sempre a descobrir o paradeiro de João e Maria que desapareceram misteriosamente. A grande confusão começa quando Chapeuzinho percebe que terá que se unir ao sem noção do Lobo Mau, a corajosa Vovózinha e ao pilhado esquilo Ligeirinho para salvar as crianças. - Elenco: Vozes de: Hayden Panettiere, Joan Cusack, Bill Hader, Amy Poehler, Patrick Warburton, Glenn Close, Brad Garrett, Cheech Marin - Roteiro: Mike Disa, Cory Edwards, Todd Edwards, Tony Leech - Produção: Joan Collins Carey, Maurice Kanbar - Direção: Miek Disa

Sinopse: Zero é um cientista brilhante e solitário que acredita ser infeliz porque 20 anos atrás foi humilhado pelo grande amor da sua vida. Ao tentar criar uma forma revolucionária de energia, volta acidentalmente ao passado e se vê diante da chance de encontrar a si mesmo (20 anos mais jovem) e `corrigir´ os erros de sua prória vida. Tentar manipular os caminhos do tempo é mais difícil e confuso do que possa parecer. - Elenco: Wagner Moura, Alinne Moraes, Maria Luisa Mendonça, Gabriel Braga Nunes, Fernando Ceylão, Rodolfo Bottino, Gregório Duvivier, Jean Pierre, Rogério Fróes, Lívia de Bueno - Roteiro: Cláudio Torres - Produção Executiva: Eliana Soarez, Pedro Buarque de Hollanda - Produção: Cláudio Torres, Tatiana Quintela - Direção: Cláudio Torres

Sinopse: Novo filme da franquia 'O Planeta dos Macacos' conta os eventos acontecidos antes da primeira aventura da série. Uma história de origem, que se passa na atual cidade de São Francisco. Uma ficção científica que mistura arrogância da humanidade, o desenvolvimento da inteligência dos macacos e o início de uma guerra pela supremacia. - Elenco: James Franco, Freida Pinto, Tom Felton, Brian Cox, Andy Serkis, John Lithgow, David Hewlett, Tyler Labine -Roteiro: Rick Jaffa, Amanda Silver - Produção Executiva: Thomas M. Hammel - Produção: Peter Chernin, Dylan Clark, Rick Jaffa, Amanda Silver - Direção: Rupert Wyatt

O VIVA FEIRA NÃO SE RESPONSABILIZA POR MUDANÇAS DAS EXIBIDORAS SEM AVISO PRÉVIO. OBRIGADO!

VOLTAR AO TOPO DA PÁGINA

 

Caso alguém pergunte, num futuro distante, qual terá sido o meio de expressão de maior impacto da era moderna, a resposta será quase unânime: o cinematógrafo. Inventado em 1895 pelos irmãos Lumière para fins científicos, o cinema revelou-se peça fundamental do imaginário coletivo do século XX, seja como fonte de entretenimento ou de divulgação cultural de todos os povos do globo.

Desde cedo, o cinematógrafo aporta no Brasil com Affonso Segretto. Segretto, imigrante italiano que filmou cenas do porto do Rio de Janeiro, torna-se nosso primeiro cineasta em 1898. Um imenso mercado de entretenimento é montado em torno da capital federal no início do século XX, quando centenas de pequenos filmes são produzidos e exibidos para platéias urbanas que, em franco crescimento, demandam lazer e diversão.

Nos anos 30, inicia-se a era do cinema falado. Já então, o pioneiro cinema nacional concorre com o forte esquema de distribuição norte-americano, numa disputa que se estende até os nossos dias. Dessa época, destacam-se o mineiro Humberto Mauro, autor de “Ganga Bruta” (1933) - filme que mostra uma crescente sofisticação da linguagem cinematográfica – e as “chanchadas” (comédias musicais com populares cantores do rádio e atrizes do teatro de revista) do estúdio Cinédia. Filmes como “Alô, Alô Brasil” (1935) e “Alô, Alô Carnaval” (1936) caem no gosto popular e revelam mitos do cinema brasileiro, como a cantora Carmen Miranda (símbolo da brejeirice brasileira que, curiosamente, nasceu em Portugal). A criação do estúdio Vera Cruz, no final da década de 40, representa o desejo de diretores que, influenciados pelo requinte das produções estrangeiras, procuravam realizar um tipo de cinema mais sofisticado. Mesmo que o estúdio tenha falido já em 1954, conhece momentos de glória, quando o filme “O Cangaceiro” (1953), de Lima Barreto, ganha o prêmio de “melhor filme de aventura” no Festival de Cannes.

A reação ao cinema da Vera Cruz representa o movimento que divulga o cinema nacional conhecido para o mundo inteiro: o Cinema Novo. No início da década de 60, um grupo de jovens cineastas começa a realizar uma série de filmes imbuídos de forte temática social. Entre eles está Gláuber Rocha, cineasta baiano e símbolo do Cinema Novo. Diretor de filmes como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” (1964) e “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro” (1968), Rocha torna-se uma figura conhecida no meio cultural brasileiro, redigindo manifestos e artigos na imprensa, rejeitando o cinema popular das chanchadas e defendendo uma arte revolucionária que promovesse verdadeira transformação social e política. Inspirados por Nelson Pereira dos Santos (que, já em 1955, dirigira “Rio, 40 Graus” sob influência do movimento neo-realista, e que realizaria o clássico “Vidas Secas” em 1964) e pela Nouvelle Vague francesa, diretores como Cacá Diegues, Joaquim Pedro de Andrade e Ruy Guerra participam dos mais prestigiados festivais de cinema do mundo, ganhando notoriedade e admiração.

As décadas seguintes revelam-se a época de ouro do cinema brasileiro. Mesmo após o golpe militar de 1964, que instala o regime autoritário no Brasil, os realizadores do Cinema Novo e uma nova geração de cineastas – conhecida como o “údigrudi”, termo irônico derivado do “underground” norte-americano – continuam a fazer obras críticas da realidade, ainda que usando metáforas para burlar a censura dos governos militares. Dessa época, destacam-se o próprio Gláuber Rocha, com “Terra em Transe” (1968), Rogério Sganzerla, diretor de “O Bandido da Luz Vermelha” (1968) e Júlio Bressane, este dono de um estilo personalíssimo. Ao mesmo tempo, o público reencontra-se com o cinema, com o sucesso das comédias leves conhecidas como “pornochanchadas”.

A fim de organizar o mercado cinematográfico e angariar simpatia para o regime, o governo Geisel cria, em 1974, a estatal Embrafilme, que teria papel preponderante no cinema brasileiro até sua extinção em 1990. Dessa época datam alguns dos maiores sucessos de público e crítica da produção nacional, como “Dona Flor e Seus Dois Maridos” (1976), de Bruno Barreto e “Pixote, a Lei do Mais Fraco” (1980), de Hector Babenco, levando milhões de brasileiros ao cinema com comédias leves ou filmes de temática política. O fim do regime militar e da censura, em 1985, aumenta a liberdade de expressão e indica novos caminhos para o cinema brasileiro.

Essa perspectiva, no entanto, é interrompida com o fim da Embrafilme, em 1990. O governo Collor segue políticas neoliberais de extinção de empresas estatais e abre o mercado de forma descontrolada aos filmes estrangeiros, norte-americanos em quase sua totalidade. A produção nacional, dependente da Embrafilme, entra em colapso, e pouquíssimos longas-metragens nacionais são realizados e exibidos nos anos seguintes.

Após o cataclisma do início dos anos 90, o sistema se reergue gradualmente. A criação de novos mecanismos financiamento da produção por meio de renúncia fiscal (Leis de Incentivo), juntamente com o surgimento de novas instâncias governamentais de apoio ao cinema, auxilia a reorganizar a produção e proporciona instrumentos para que realizadores possam competir, mesmo de modo desigual, com as produções milionárias das majors norte-americanas. Esse período é conhecida como a “Retomada” do cinema brasileiro. Em pouco tempo, três filmes são indicados ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro: “O Quatrilho” (1995), “O Que é Isso, Companheiro” (1997) e “Central do Brasil” (1998), também vencedor do Urso de Ouro do Festival de Berlim. Nomes como Walter Salles, diretor de “Terra Estrangeira” (1993) e “Central do Brasil” e Carla Camuratti, diretora de “Carlota Joaquina, Princesa do Brazil” (1995) tornam-se nomes conhecidos do grande público, atraindo milhões de espectadores para as salas de exibição.

Cem anos após os irmãos Lumière, o cinema brasileiro reivindica seu papel na história da maior arte do século XX para apresentar, neste catálogo, sua contribuição para o futuro do medium.

Fonte: Departamento Cultural do Ministério das Relações Exteriores

Voltar ao Topo da Página.

 

E-mail: vivafeira@yahoo.com.br

Visitantes:

 

 

 
Todos os direitos reservados www.vivafeira.com.br