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PRÓXIMO LANÇAMENTO DE LIVROS DA UEFS EDITORA EM 20 DE JUNHO


Publicado em: 12/06/2017 - 15:06:33
Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Uefs


    A UEFS Editora completou 15 anos no mês de maio. Criada em 2002 pelo Conselho Administrativo da Uefs, como um órgão suplementar da Reitoria, a partir de 2010 a UEFS Editora passou a contar com uma equipe especializada que impulsionou os trabalhos e a tornou conhecida no âmbito das editoras universitárias brasileiras. Com o próximo lançamento de livros, programado para o dia 20 de junho, a UEFS Editora chega a 206 publicações, grande maioria realizada nos últimos sete anos. Trata-se de um número expressivo para a editora de uma universidade pública do Nordeste.
    O Lançamento é aberto ao público e se propõe a reunir os autores, o público leitor e a comunidade universitária, numa tarde de autógrafos, em que os exemplares são vendidos a preços promocionais de lançamento. O evento vai acontecer no dia 20 de junho, às 16h, no Hall da Reitoria.
    Confira abaixo a sinopse dos livros que serão lançados:
    Laerte Freitas Dias e Jocimara Souza Britto Lobão, em Um olhar sobreo município de Feira de Santana: a geografia e o geoprocessamento num contexto socioambiental, fazem várias reflexões à luz da análise integrada dos aspectos referentes à relação sociedade-natureza,  o que é uma abordagem original do tema e no âmbito da realidade do segundo município mais importante da Bahia.
    Wellington Freire, em A condução da guerra em Os Sertões, mostra, em sua leitura analítica e interpretativa do tão importante livro de Euclides da Cunha, por que o Exército brasileiro venceu custosamente uma guerra para a qual não estava preparado e na qual morreram todos os combatentes de Antônio Conselheiro.
    O menino e o rito, de Paulo André de Carvalho Correia, é um rico estudo sobre a experiência erótica em dois livros de contos, O meio do mundo e Aberto está o inferno, do escritor sergipano Antonio Carlos Viana, recentemente falecido. A experiência erótica vivenciada e objeto de análise é a de um garoto como personagem-narrador.
    Felipe Rangel deu a seu livro, Feituras de proteção,um subtítulo instigante: furtos de hóstias e religiosidades atlânticas na Bahia setecentista. Para rever a historiografia sobre o cristianismo de africanos e afrodescendentes, o autor analisa cuidadosamente os arquivos da Inquisição portuguesa, documentos eclesiásticos e correspondências oficiais, além de textos de memorialistas e cronistas baianos.
    Financiamento do SUS: abrindo a caixa preta, organizado por Thereza Christina Bahia Coelho, Andrei Souza Teles e Milla Pauline da Silva Ferreira, é um livro essencial para que Estados e municípios construam seus sistemas próprios de controle do financiamento em saúde e planejem suas redes de cuidado de maneira eficiente, justa e transparente.
    Império botânico: as políticas portuguesas para a florada Bahia Atlântica Colonial (1768-1808), de Rodrigo Osório Pereira, é um estudo de caso. O autor analisa os dois fatores que determinaram a escolha da Bahia como um ponto do império marítimo português: a concentração de funcionários-naturalistas que conheciam o território e faziam observações botânicas, a fim de identificar a flora local, e a estratégica abundância de recursos florestais presentes no litoral baiano no período colonial.
    José Rosa dos Santos Júnior, em Poemas concebidos sem pecado, estuda as representaçõesdo sagrado na poesia de Manoel de Barros. Ainda que o autor recorra a reflexões de filósofos e teóricos, os melhores momentos de seu ensaio acontecem quando o texto se deixa conduzir pela abordagem da lírica do poeta matogrossense, que morreu em 2014 aos 97 anos.
    Em Uma aventura universitária no sertão baiano, Ana Maria Fontes dos Santos conta a história dos primórdios da UEFS, para cuja criação, em 1976, houve um processo lento,que remete aos anos imediatamente anteriores daquela década. A autora analisa os momentos tensos e mesmo dramáticos (vivia o país em plena ditadura militar) relacionados com a implantação de umauniversidade em Feira de Santana, a segunda cidade mais importante da Bahia.
    Seis pesquisadores — Rodrigo Vasconcelos, Elaine Cristina Cambuí, Sidnei Sampaio dos Santos, Pedro Luís Bernardo da Rocha, Joselisa Chaves e Washington Franca-Rocha — são os autores de Borboletas da Serra do Timbó. Trata-se de uma serra que é um dos últimos testemunhos da rica diversidade biológica da Mata Atlântica baiana, nos municípios de Amargosa, Ubaíra e Brejões. As borboletas são um dos grupos biológicos que lá vivem. Além de sua beleza singular, elas têm utilizadas como um modelo de estudos ecológicos para avaliar níveis de perturbação em paisagens porque respondem às mínimas alterações nos hábitats.



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