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Os tempos mudaram... Seria para melhor?


Publicado em: 23/04/2017 - 10:04:14
Fonte:


Há algum tempo, os restaurantes e pizzarias faziam questão de proporcionar aos seus clientes uma agradável música mecânica ambiente. Hoje, esses lugares ostentam telonas de mais de 40 polegadas, para oferecer à sua clientela uma coisa “sadia”, “inteligente” e “maravilhosa”, chamada novela. Os poucos restaurantes que conseguem fazer a diferença, eliminando a novela de seus cardápios, são elogiados por todos os freqüentadores. Os outros, que seguem na mesmice, acham que estão agradando, quando, na realidade, só fazem perder clientes...

 

*COISAS QUASE INEXPLICÁVEIS - O cemitério da cidade norte-americana de Aurora, no Texas, possui uma curiosa lápide que não tem nome. Tudo começou no ano de 1897, quando uma coisa luminosa, descrita pelas testemunhas como uma cidade luminosa, aproximou-se vinda do céu e de repente explodiu, lançando seus fragmentos a grandes distâncias. Conseguiram recolher os restos carbonizados de um dos tripulantes e, como não conseguiram identificá-lo, determinaram o seu imediato sepultamento. A única coisa que conseguiram saber é que ele era baixinho e tinha uma enorme cabeça...

 

*O VALE DA MORTE - Na índia, existe um vale denominado “O Vale das Sete Mortes”, no qual, desde os tempos antigos, várias expedições foram dizimadas e desapareceram para sempre quando o exploravam. As suspeitas da existência de algo muito estranho foram confirmadas quando um único sobrevivente de uma expedição foi recolhido, vagando e em deplorável estado físico. Naquele vale, havia ruínas de um certo templo muito estranho, que era protegido por uma espécie de “fogo voador”. O pobre homem apresentava um quadro clínico impressionante: perdera todos os cabelos do corpo e sua pele tinha horríveis queimaduras de terceiro grau. Após três dias de agonia, ele veio a falecer. Até hoje, todos que se aproximam daquele local sofrem de alucinações estranhas, afetando em muito o seu psiquismo.

 

*PARECE ATÉ MENTIRA – Um dia desses, parei para me lembrar de que, na década de 1980, após uma forte dor nos rins, fui levado para o hospital Clériston Andrade. O atendimento foi de primeiro mundo: logo na chegada, duas enfermeiras, vendo o meu estado, dirigiram-se para mim, amparando-me e me colocando em uma confortável maca. Rapidamente, enquanto minha ficha era preenchida, fui levado para uma sala, onde um médico educado e prestativo examinou-me por completo, informando-me que não faria nenhum diagnóstico precipitado do problema. Encaminhou-me para a realização de uma bateria de exames, os quais constataram a presença de alguns cálculos renais. Isto feito, aplicou-me a medicação e deixou-me em observação até que eu pudesse ter a devida alta médica. E mais um detalhe: enquanto os remédios iam fazendo efeito, o médico vinha constantemente à enfermaria para me examinar. Acredite! Não foi um sonho. Isto aconteceu comigo, em Feira de Santana, na década de 1980, no Hospital Geral Clériston Andrade.




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