Bem, o numero “e” é definido em uma série infinita:
Tem um livro, pirotécnico, que tem um “e” com um milhão de casas decimais. Bem para calcular um “e” com um milhão de casas decimais, seria preciso operar com fatoriais próximos de 1000000!. A minha hp, boa, coitadinha, o máximo que consegue é um fatorial de 250 e pronto, estoura a capacidade. Este computador deste professor que calculou este “e” com um milhão de casas decimais deve ser muito bom, não é?
Bem, calcular este número realmente é difícil, né? É infinito! Mas será que ele fez cálculo numérico? Cálculo de operações? Sei não?
Se nós verificarmos o gráfico da equação abaixo, veremos que perto de zero, o valor de Y é próximo de “e”: 2,71828182846.... Eu disse: perto.
Mas tem uma coisa, façam as contas: todos os valores de Y, para valores de X negativos, todos, são maiores que os valores de Y positivos. Veja, por exemplo, para X igual a -0,00000001000, Y é 2,718281831. Já para X igual a-0,00000001000, Y é 2,718281840. Vejam o f(X) > f(X+). Portanto, nós deduzimos que, para valores menores de X, desses que tendem a zero, é a mesma coisa, o valor de Y da esquerda será um pouquinho maior que o Y da direita. Assim eles são dois números, parecidos, mas não iguais.
Bem, vamos supor que um deles seja o “e”. Primeiro, qual deles é o “e”? É o da esquerda ou é o da direita? Segundo, como se prova que ele ou eles são “e” se nem o valor exato, se é que ele existe, a gente conhece?
Vocês não acham que estas demonstrações, fuleiras, só provam é que este limite é aproximadamente “e”? Que este povo precisa ser humilde?
Está para nascer o homem que provar esta patuscada acima.
Se o senhor sabe demonstrar esta patuscada, mande-nos a “demonstração” e ganhe R$ 10.000,00, mas não mande besteiras. Acordem!