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SECSUALIDADE E CASAMENTO e LINGUAGEM e ONOMÁSTICA

Matérias publicadas no Blog "Em Verdade Vos Digo", entre os dias 03 e 11 de janeiro de 2016
Publicado em: 15/01/2016 - 09:01:59
Fonte: Rodrigues Silva


Série SECSUALIDADE E CASAMENTO

    O SEGUNDO (ou TERCEIRO?) CASAMENTO:
    Cada vez mais as pessoas se acostumam com a idéia de casar-se pela segunda ou até pela terceira vez. Somente as pessoas ainda comprometidas com "dogmas religiosos" ainda veem com restrição este fato, alegando a suposta "indissolubilidade de Matrimôno" (Lembro que "matrimônio é o casamento visto como um SACRAMENTO", imvenção da Igreja Católica, adotada também  pelo Protestantismo).
    Diz-se normalmente que as pessoas se sentem mais seguras nas segundas núpcias, por causa da esperiência anterior. Tudo bem, mas é comum nas segundas núpcias as pessoas se defrontarem com um problema constante: parentes vindos do Cõnjuge, os quais nem sempre aceitam o novo CÕNJUGE DE SEU PAI OU DE SUA MÃE. CADA FAMÍLIA TEM SEU SISTEMA DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRA A VIDA DO FILHOS DE UMA MANEIRA. ÀS VEZES O NOVO CÔNJUGE DO PAI OU DA MÃE NÃO SE ADAPTA ÁQUELA MANEIRA DE CRIAR OS FILHOS, E ADMINISTRAR OS ASSUNTOS DAS CRIANÇAS OU ADOLESCENTES.
    EZEM´PLO: EDUARDO CASA-SE COM PRISCILA. EDUARDO ESTÁ NO SEGUNDO CASAMENTO, E TRAZ A FILHA LETÍCIA, JÁ ADOLESCENTE.  ESTA ADOLESCENTE ENTRA EM CONFLITO COM PRISCILA. Priscila fica numa situação difícil, porque não é sua mãe, mas convive com uma enteada com a qual não se combina. Muitas vezes, nessses casos, entra em choque com o próprio marido. Aí inicia-se a confusão familiar!!
    Quando vem um filho do segundo casamento, muitas vezes seus irmãos "unilateriais " já são grandes. Isto pode ser um fator POSITIVO ou Negativo, a depender de fatores como identificação com crianças, tempo para dar-lhes atenção, etc.
    Em alguns casos, um casal se separa já na terceira idade. A depender da fase da "terceira idade", pode estar ainda em boas condições de enfrentar um novo casamento ou não. As vezes procura um Cônjuge apenas para não ficar sozinho na velhice. Este é um problema!!
    Outro assunto que ás vezes dá problema no segundo ou terceiro casamento é a questão da HERANÇA e a pensão à esposa anterior, a depender do acordo feito na ata de divórcio. Tudo isto deve ser analisado casa a caso, com uma visão real, concreta da realidade!
    Atualmente não se admite mais o casamento como UM SEGURO FINANCEIRO pra a mulher. O ideal é que, ao desfazer-se um vínculo conjugal, cada um vá cuidar de sua vida, sem  ÔNUS a receber do cônjuge!! Afinal, cada um tem o direito de recomeçar a vida afetivo-secual em paz, do ponto ZERO!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
 
Série LINGUAGEM e ONOMÁSTICA
 
    A DENOMINAÇÃO DAS ÁRVORES FRUTÍFERAS E OUTRAS
    A Língua Portuguesa é privilegiada na maneira de denominar  as árvores frutíferas e outras das quais o ser humano aproveita um ou mais de seus elementos: fruto, folhas, raízes, caule, etc. O latim,  por ezemplo, é muito deficiente, muits vezes  confundindo a denominação da árvore, como um todo, com o fruto ou outro elemento que o homem aproveita: "MALUM, -i, s.n., =  maçã, , e MALUS, -I, s. f.:  macieira. Além disto, na Idade Média, começou-se a estabelecer a "denominação científica das plantas". A nomenclatura científiica não inclui o fruto e demais partes da planta, mas apenas a árvore. Assim, a macieira se chama "Malus doméstica", e representa o gênero MALUS.
    A laranja se chama "malum médicum", enquanto que a laranjeira é "árbor médica". Outras Línguas, como o Francês, o Italiano e o Alemão também possuem suas inexatidões e incoerências. Nós, falantes da lingua portuguesa,  lusitano-brasilesa,  podemos usar de maneira muito eficiente a denominação das plantas, seguindo o seguinte princípio:
    Acrecente-se o suficso -EIRO ao nome do fruto ou outra parte que utilizamos, quando tal palavra é masculina:  abacate + -eiro =  abacateiro. Quando o nome da parte da planta é feminino, empregue-se o suficso feminino -EIRA: fava + -eira  =  faveira. Assim, temos muitos vocábulos formados com ezatidão: cajazeiro (do cajá), milheiro (do milho), pitangueira (da pitanga), feijoeiro (do feijão), goiabeira (da goiaba), etc. Os dicionários, com freqüência, erram neste ponto, misturando o nome da parte da planta com o nome da planta. Assim, "milheiro" é a planta, e "milho", seu grão. Não digamos,  pois:  "Arranquei o feijão", mas "Arranquei os feijoeiros" (ou ainda: "Arranquei o feijoeiral"!). Depois dos feijoeiros arrancados é que retiramos seus grãos das vagens. Fiz uma longa lista baseada neste princípio.
    Araçá / araçazeiro, pepino / pepineiro, assaí / assaizeiro, cupuassu / cupuassuzeiro, serigüela / serigüeleira, assafrão / assafrãozeiro, etc. Basta raciocinar e treinar a regra. Em alguns casos, precisamos de olhar o dicionário para saber se alguma planta tem ou não uma parte utilizada pelo ser humano.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016



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