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O mistério do arrebatamento de Elias


Publicado em: 17/11/2014 - 11:11:06
Fonte:


Vocês já perceberam como são interessantes os relatos bíblicos que nos trazem indícios de uma poderosíssima interferência praticamente extraterrena na vida daqueles homens pré-cristãos? A cada vez que lemos o Velho Testamento, vamos fortalecendo a convicção de que se trata muito mais de um belo livro da história de um povo, que o relato dos feitos do nosso Eterno e Imutável Deus Pai Criador.

Vejamos este relato contido no II Livro dos Reis, no capítulo 2, versículo 7 a 11: “Elias e Eliseu pararam às margens do Rio Jordão, seguidos de cinquenta homens, os quais pararam longe, diante deles. Elias tomou o seu manto e feriu com ele as águas, fazendo com que elas se separassem, de modo que os dois passaram a pé, enxutos. Continuando o seu caminho, entretidos a conversar, eis que de repente um “carro de fogo” e uns “cavalos de fogo” (as aspas são minhas) os separam um do outro e Elias subiu ao céu num redemoinho”.

Que coisa, hein? Primeiro, Elias se utiliza do seu manto (será que era um manto mesmo?) para abrir as águas do rio, depois encaminha-se para o local onde já sabia com antecedência que seria arrebatado por um “carro de fogo”, em um redemoinho.

Essa realmente é digna de se parar para pensar! Dá para imaginar um carro de fogo flutuando no céu? Não venham me dizer que o nosso Deus Todo Poderoso precisava de um carro de fogo para se deslocar e arrebatar os seus escolhidos. E, digamos que ele precisasse, então hoje em dia ele evoluiu, o que seria o cúmulo do absurdo e da falta de lógica, pois Deus não evolui! Ele sempre existiu perfeito, soberano, justo, onipresente, etc, etc.

Então, afinal, o que é que era aquele “carro de fogo”? Uma alegoria? Não. O que Elias e Eliseu viram foi real, assim afirmam as Escrituras Sagradas. E o que dizer do pobre do Eliseu, quando viu o tal “carro de fogo” e virou-se para o pai, dizendo: “Meu pai, o carro de Israel e seu “condutor!” (Mais uma vez, as aspas são minhas)

Já que Eliseu viu um condutor, significa que alguém apareceu na janela do tal carro de fogo flutuante. Alguém real demais para o meu gosto e que, com certeza, não era o nosso Deus Pai.

Ah! Dirão, “eram os anjos de Deus”, os quais – é bom que se registre – eram bastante humanos em suas atitudes: comiam, bebiam, lutavam com os homens, falavam com eles, etc.

E, por fim, por que aqueles cinquenta homens que estavam com Elias não impediram que ele fosse arrebatado? (Leia-se sequestrado)

Portanto, que possamos tirar nossas próprias conclusões. Eu, de meu lado, só posso reafirmar uma coisa: Deus, com absoluta certeza, não precisaria de um carro de fogo e de uns cavalos de fogo para arrebatar os escolhidos do seu reino.

Precisamos de explicações mais profundas, inclusive, dignificando ainda mais o nome e a figura do nosso Deus Pai Criador, Senhor absoluto de tudo e de todos...




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