Definitivamente, não devemos estar sozinhos neste gigantesco e infinito universo. O Criador não seria tão incoerente a ponto de idealizar algo grandiosamente imensurável e nele apenas colocar a vida humana em um único planeta que, aliás, é um dos menores do cosmos. Isso seria, evidentemente, um desperdício do tamanho do próprio espaço sideral.
O fato é que a razão nos diz que a vida humana, tal qual a concebemos, deve existir em muitos e muitos orbes. “Há muitas moradas na casa do meu pai”, foi o que disse o próprio Cristo Jesus. E a todo o momento, as evidências estão aí. Fala-se, por exemplo, que em celas secretíssimas da NASA – Agência Espacial Americana, estariam guardados a sete chaves dois seres alienígenas, de um metro e sessenta cada, com cerca de quarenta e seis quilos de peso.
Aqui não me importa analisar se isso é verdade, mentira ou jogo de mídia. Sinceramente, isso é o que menos importa. O que é evidente é que a vida pode e deve existir alhures. E em seres inclusive muito mais pensantes e desenvolvidos tecnológica e mentalmente que a nossa raça terráquea.
Somos, no fundo, crianças eternas que pensamos tudo saber ou tudo poder. Entretanto, muita gente esquece que o nosso planeta está aí, gravitando no espaço, à mercê de um bólido qualquer que, caso venha a se chocar contra nós, simplesmente provocará o apocalipse da humanidade. O próprio cometa Schoemacker Levy 9, que chocou-se contra Júpiter há alguns anos, passou raspando pela Terra e até os dias atuais acontecem, lá em Júpiter, reações atômicas fantásticas, além de ter perfurado uma cratera fabulosa. Ou seja, se o Schoemacker tivesse batido em nós a nossa humanidade já estaria à beira da extinção.
Portanto, por que não começarmos a ir deixando de lado o nosso orgulho e a nossa prepotência? Por que não começarmos a admitir que Deus não pode e nem deve ser menos inteligente e menos coerente que as suas próprias criaturas? Quem sabe a partir daí poderemos compreender melhor o porquê de tudo...